Canção do adeus.

Hoje sucumbir todos os sentimentos que tenho por você, é porque de uma hora para outra pareceu ser tão insignificante te amar tanto no meio do nada que me é oferecido. Em um pequeno bilhete, escrevi todo mal plantado dentro do meu ser e em lágrimas tentava me consolar envolvida pelo sentimento de não pertencer.


Decerto a sua indiferença te ensine a amar, entender que é mais dar do que receber que é plantar para depois colher. E em um ato de amor deixe-me ir para que não morra junto com os poemas e letras de músicas escritas no calor da paixão que um dia me fez sorrir do nada só em lembrar de como era bom ter pertencido a você. 

A minha luta hoje é para não esquecer a verdade das cartas escritas com as nossas assinaturas engavetadas. A minha luta hoje é para não chorar quando as luzes se apagam. Deixe-me ir já que não tenho forças para me soltar daqui. Ora, diga-me, que amor é esse que acaba por pouca coisa? Com o seu egoísmo se vai, sem nem dizer adeus. Torno a repetir: Deixe-me ir antes que não exista mais nada para prosseguir.

Autora: Jonatielen Silva e Silva 

                                                                 



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